domingo, 7 de março de 2010

Coração modernista ou para tirar Pagu da solidão



bem poderia ter sido eu mesma que escrevi:

"Depois vieram os outros casos. Ele continuava relatando sempre. Muitas vezes fui obrigada a auxiiliá-lo para evitar complicações até com a polícia de costumes. O meu sofrimento mantinha a parte pprincipal de nossa aliança. Ele não era essencialmente sexual, mas perseguido pelo esnobismo casanovista, necessitava encher quantitativamente o cadastro e as conquistas. Eu aceitava, sem uma única queixa, a situação"
(GALVÃO, Patrícia. Paixão Pagu. Uma biografia precoce de Patrícia Galvão.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário