sábado, 9 de abril de 2011

carioca não sai com chuva...

Têm dias em que a vida, o trabalho, os amigos, enfim, tudo aquilo que te rodeia e que dá significado verdadeiro ao seu existir, te demanda energias quase sobrenaturais, mas ainda assim a sua cabeça e o seu coração parecem não se compadecer, não responder aos chamados e ficam como que inertes, parados num único instante que só se movimento no sentido de se afastar do momento em que se é e está, até um dia, até talvez, quem sabe cair no esquecimento...
Nesses dias o bom é fechar os livros, desligar o computador, o celular e ir ao cinema assistir qualquer coisa que te transporte pra algum tempo ou lugar que não sejam os seus...o chato é que justo nesse dia o céu se fecha, o vento parece uivar e despenca um temporal. Então paro e decido: não, melhor mesmo ficar em casa, carioca não sai com chuva!

Perdi o cinema, o filme fica pra outro dia, mas ainda assim valeu a pena: a chuva me fez lembrar quem eu sou e esquecer o que ficou pra trás!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

coração: difuso território de fronteira


"Os livros reproduzem-se, multiplicam-se, quando guardados juntos em grandes quantidades (...). Assim como uma grande biblioteca é capaz de gerar ou de atrair novos livros, fatos insólitos possuem o poder de convocar outros fatos insólitos, associados a eles"...Por essas e outras traquinagens do cotidiano, estou inteiramente de acordo com a idéia de que o "difuso território de fronteira que separa o sonho da realidade é chão muito fértil...


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ao menino dos meus olhos...que venha cheio de fantasia, mas que não cresça da noite pro dia!


A você que chegou ao meu mundo entre confetes, serpentinas e ao som de "abre alas", o meu amor mais folião, as minhas fantasias todas e os festejos mais coloridos desse coração que se encheu de ternura ao saber da sua chegada e que irá te guardar e proteger pra sempre!


sábado, 1 de maio de 2010

EmCantos que eu não sei explicar...



...Acho que é uma questão de amor

EmCantos que me fiz



Alamedas de concreto por onde trilhei o caminnho que me trouxe até o mar...

EmCantos do cerrado




Talvez a minha inquietude seja o resultado da mistura de uma dose da urgência e deboche ipanêmico-cazuzístico com uma pitada de inconformismo e rebeldia russo-brasílica...Mescla de um tanto de céu com um tanto de mar...