poesia visual em prosa minha e versos alheios
Essa coisa sem nome dia-a-dia batizada pelo toque dos sentidos com a meta do cérebro de significar com símbolos ou sons... E, no final, é amor mesmo...
no final, no começo e a cada reencontro...sempre!
Essa coisa sem nome dia-a-dia batizada pelo toque dos sentidos com a meta do cérebro de significar com símbolos ou sons... E, no final, é amor mesmo...
ResponderExcluirno final, no começo e a cada reencontro...sempre!
ResponderExcluir